Brasil 2012
Direção: Cao Hamburger
Elenco:
João Miguel | ... | Claudio Villas Boas | |
Felipe Camargo | ... | Orlando Villas Boas | |
Caio Blat | ... | Leonardo Villas Boas | |
Maiarim Kaiabi | ... | Prepori | |
Awakari Tumã Kaiabi | ... | Pionim | |
Adana Kambeba | ... | Kaiulu | |
Tapaié Waurá | ... | Izaquiri | |
Totomai Yawalapiti | ... | Guerreiro Kalapalo | |
Maria Flor | ... | Marina | |
Augusto Madeira | ... | Noel Nutels | |
Fábio Lago | ... | Bamburra |
Sinopse:
Três irmãos decidem viver uma grande aventura. Orlando (Felipe Camargo), 27 anos, Cláudio (João Miguel), 25, e Leonardo (Caio Blat), 23, Villas-Bôas alistam-se na expedição Roncador-Xingu e partem numa missão desbravadora pelo Brasil Central. A saga começa com a travessia do Rio das Mortes e logo os irmãos se tornam chefes da expedição e se envolvem na defesa dos índios e de sua cultura, registrando tudo num diário batizado de “Marcha para o Oeste”. Numa viagem sem paralelo na história, com batalhas, 1.500 quilômetros de picadas abertas, 1.000 quilômetros de rios percorridos, 19 campos de pouso abertos, 43 vilas e cidades desbravadas e 14 tribos contatadas, além das mais de 200 crises de malária, os irmãos Villas-Bôas conseguem fundar o Parque Nacional do Xingu, um parque ecológico e reserva indígena que, na época, era o maior do mundo, do tamanho de um país como a Bélgica. Na aventura, os irmãos Villas-Bôas conseguem passar pelo território Xavante, de índios corajosos e guerreiros sem nenhuma baixa de ambos os lados. Ao recontar a saga dos irmãos, o longa acompanha essa grande luta pela criação do parque e pela salvação de tribos inteiras que transformaram os Villas-Bôas em heróis brasileiros.
07/04/2012
Cinemark Metro Santa Cruz 11
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Comentário:
Um filme importante e relevante para conhecermos a história dos povos indígenas da Amazônia e a fantástica contribuição dos irmãos Villas Boas, figuras que deveriam ser mais lembradas e reverenciadas na nossa história. Produção impecável, com destaque para as belas trilha sonora e a fotografia. O elenco profissional e amador estão ótimos e o roteiro não faz concessões fáceis ao drama ou tomance. Comovente e desde já um dos melhores momentos do cinema brasileiro.
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