sábado, 7 de abril de 2012

Xingu





Brasil 2012
Direção: Cao Hamburger
Elenco:
João Miguel...Claudio Villas Boas
Felipe Camargo...Orlando Villas Boas
Caio Blat...Leonardo Villas Boas
Maiarim Kaiabi...Prepori
Awakari Tumã Kaiabi...Pionim
Adana Kambeba...Kaiulu
Tapaié Waurá...Izaquiri
Totomai Yawalapiti...Guerreiro Kalapalo
Maria Flor...Marina
Augusto Madeira...Noel Nutels
Fábio Lago...Bamburra


Sinopse:
Três irmãos decidem viver uma grande aventura. Orlando (Felipe Camargo), 27 anos, Cláudio (João Miguel), 25, e Leonardo (Caio Blat), 23, Villas-Bôas alistam-se na expedição Roncador-Xingu e partem numa missão desbravadora pelo Brasil Central. A saga começa com a travessia do Rio das Mortes e logo os irmãos se tornam chefes da expedição e se envolvem na defesa dos índios e de sua cultura, registrando tudo num diário batizado de “Marcha para o Oeste”. Numa viagem sem paralelo na história, com batalhas, 1.500 quilômetros de picadas abertas, 1.000 quilômetros de rios percorridos, 19 campos de pouso abertos, 43 vilas e cidades desbravadas e 14 tribos contatadas, além das mais de 200 crises de malária, os irmãos Villas-Bôas conseguem fundar o Parque Nacional do Xingu, um parque ecológico e reserva indígena que, na época, era o maior do mundo, do tamanho de um país como a Bélgica. Na aventura, os irmãos Villas-Bôas conseguem passar pelo território Xavante, de índios corajosos e guerreiros sem nenhuma baixa de ambos os lados. Ao recontar a saga dos irmãos, o longa acompanha essa grande luta pela criação do parque e pela salvação de tribos inteiras que transformaram os Villas-Bôas em heróis brasileiros.

07/04/2012
Cinemark Metro Santa Cruz 11
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Comentário:
Um filme importante e relevante para conhecermos a história dos povos indígenas da Amazônia e a fantástica contribuição dos irmãos Villas Boas, figuras que deveriam ser mais lembradas e reverenciadas na nossa história. Produção impecável, com destaque para as belas trilha sonora e a fotografia. O elenco profissional e amador estão ótimos e o roteiro não faz concessões fáceis ao drama ou tomance. Comovente e desde já um dos melhores momentos do cinema brasileiro.

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