quarta-feira, 25 de abril de 2012

Black Gold (O Príncipe do Deserto)




França / Itália / Qatar / Tunísia 2011
Direção: Jean-Jacques Annaud
Elenco:
Antonio Banderas...Emir Nesib
Freida Pinto...Princess Leyla
Mark Strong...Sultan Amar
Tahar Rahim...Prince Auda
Riz Ahmed...Ali
Liya Kebede...Aicha
Corey Johnson...Thurkettle
Eriq Ebouaney...Hassan Dakhil
Akin Gazi...Saleeh
Jamal Awar...Companion Khoz Ahmed
Jan Uddin...Ibn Idriss
Mostafa Gaafar...Khoz Ahmed
Lotfi Dziri...Sheikh of Bani Sirri
Driss Roukhe...Magroof
Ziad Ghaoui...Theologian
Hichem Rostom...Colonel Nesibien
Ramsi Lehner...Fadlallah
Raouf Ben Amor...Théologien de sa majesté
Taoufik Ayeb...Talib
Tarick Hadouch...Aide de Camp Colonel
Ali Bennor...Docteur de la loi
Chedly Arfaoui...Barbier
Abdelmajid Lakhal...Vieil Iman
Bechir Salhi...Garde Saleh 2
Med Sayari...Garde Saleh 1


Sinopse:

Em O Príncipe Do Deserto Início do Século 20, Arábia. Sob o impiedoso céu do deserto, dois líderes guerreiros se enfrentam cara a cara. Os corpos de seus soldados estão espalhados pelo campo de batalha. O vitorioso Nesib, Emir de Hobeika, dita seus termos de paz para o rival Ammar, Sultão de Salmaah. Os dois homens concordam que nenhum deles poderá reclamar a terra de ninguém entre eles, chamada de Faixa Amarela. Em troca, e de acordo com os costumes tribais da época, Nesib irá “adotar”- ou tomar como reféns – os dois filhos de Ammar, Saleeh e Auda ; uma garantia de que nenhum deles possa invadir o território do outro. Anos depois, Saleeh e Auda cresceram e se tornaram homens jovens. Saleeh, o guerreiro, quer escapar de sua prisão dourada e retornar à terra de seu pai. Auda só se importa com livros e com a busca pelo conhecimento. Um dia, Nesib, seu pai adotivo, é visitado por um americano, homem da indústria petrolífera do Texas. Ele diz ao Emir que sua terra é abençoada com petróleo e lhe promete riquezas além da imaginação.

24/04/2012
Dld
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Comentário:
Um épico fictício sobre o que seria o princípio da exploração do petróleo no Oriente Médio, mas que se perde num roteiro tolo. A superprodução não economiza belas imagens, trilha de James Horner, nem na bela direção de arte, mas erra feio na mixagem do som, com dublagens que se superpõem ao fundo e sempre parecem falsas. Muito dinheiro para pouco resultado.


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