Portugal / Espanha / Itália / França 2000
Direção: Maria de Medeiros
Elenco:
Stefano Accorsi | ... | Maia | |
Maria de Medeiros | ... | Antónia | |
Joaquim de Almeida | ... | Gervásio | |
Frédéric Pierrot | ... | Manuel | |
Fele Martínez | ... | Lobão | |
Manuel João Vieira | ... | Fonseca | |
Marcantonio Del Carlo | ... | Silva | |
Emmanuel Salinger | ... | Botelho | |
Rita Durão | ... | Rosa | |
Manuel Manquiña | ... | Gabriel | |
Duarte Guimarães | ... | Daniel | |
Manuel Lobão | ... | Fernandes |
Sinopse:
Na noite do 24 para o 25 de Abril de 1974, a rádio emite uma canção proibida: "Grândola, Vila Morena". Poderia apenas ter sido a insubmissão de um jornalista rebelde mas, na realidade, é um dos sinais programados do golpe de estado militar que vai transformar completamente o país, sujeito à ditadura do Estado Novo durante várias décadas, e o destino das colónias portuguesas em África e em Timor Leste.
Ao som da voz do poeta e cantor José Afonso, as tropas insurgidas tomam os quartéis. Cerca das três horas da madrugada, marcham para Lisboa. Pouco depois do triste acontecimento militar no Chile, a Revolução dos Cravos distingue-se pelo carácter aventureiro, mas também pacífico e lírico do seu decorrer.
Estas 24 horas de revolução são vividas por três personagens principais: dois capitães e uma mulher que é professora de literatura e jornalista.
25/04/2011
Dld
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Obs: A Revolução dos Cravos foi uma revolução perfeita, única, com total apoio da população e quase sem vítimas, trouxe a democracia de volta para Portugal depois de anos de ditadura. Os portugueses conhecem bem a história e se orgulham muito dela, o que talvez leve aos maiores defeitos do filme. Nota-se que os atores estão entusiasmados com seus personagens, é um clima muito bom, mas nada é bem explicado. O roteiro é cheio de furos, algumas situações são pessimamente dirigidas. Muitas boas intenções, mas como cinema é bem fraquinho.
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