La Delicatesse (A Delicadeza do Amor)

França 2011
Direção: David Foenkinos e Stéphane Foenkinos
Elenco:

	Audrey Tautou	...	Nathalie Kerr
	François Damiens	...	Markus Lundl
	Bruno Todeschini	...	Charles
	Mélanie Bernier	...	Chloé, la secrétaire de Nathalie
	Joséphine de Meaux	...	Sophie
	Pio Marmaï	...	François
	Monique Chaumette	...	Madeleine, la grand-mère
	Marc Citti	...	Pierre
	Alexandre Pavloff	...	Benoît (as Alexandre Pavloff de la Comédie Française)
	Vittoria Scognamiglio	...	La mère de François
	Olivier Cruveiller	...	Le père de François
	Ariane Ascaride	...	La mère de Nathalie
	Christophe Malavoy	...	Le père de Nathalie
	Audrey Fleurot	...	Ingrid, la secrétaire de Charles
	Bénédicte Ernoult	...	L'ouvreuse du théâtre
	Nicolas Guimbard	...	Le voiturier restaurant Charles
	Asa Verdin Kallman	...	La mère de Markus
	Dan Dan Lau	...	Serveuse restaurant chinois
	Pom Klementieff	...	Serveuse restaurant Charles
	Nadège Perrier	...	Le médecin
	Benoît Pétré	...	Le serveur café rencontre
	Stellan Sundlof	...	Le père de Markus

Sinopse:
Nathalie tem uma vida maravilhosa. Ela é jovem, bonita e tem o casamento perfeito. Mas quando seu marido morre num acidente, seu mundo vira de ponta cabeça. Nos anos seguintes, ela foca em seu trabalho, deixando seus sentimentos de lado. Então, de repente, sem mesmo entender o porquê, ela beija o homem mais inesperado? Seu colega de trabalho, Markus. Esse casal incomum embarca numa jornada emocional; uma jornada que suscita todos os tipos de questões e hostilidade no trabalho. Podemos de fato escolher a maneira de redescobrir o prazer de viver? Maravilhados com o amor récem-descoberto, Nathalie e Markus acabam fugindo para dar uma chance ao relacionamento dos dois. Esta é uma história de renascimento, mas é também um conto sobre a singularidade do amor. Adaptado do oitavo romance de David Foenkinos, vencedor de 10 prêmios literários..


04/07/2012
Dld
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Comentário:
A  história é bonitinha, os atores são simpáticos, mas não envolve. A direção é burocrática, com alguns vícios irritantes como constantes travelings do personagem caminhando. O erro foi dar a oportunidade do escritor dirigir. Quase bom.