Polônia / UK / EUA 2017 (94') Animação
Direção: Dorota Kobiela, Hugh Welchman
Elenco:
![]() | Douglas Booth | Armand Roulin (voice) |
![]() | Josh Burdett | The Zouave (voice) |
![]() | Holly Earl | La Mousme (voice) |
![]() | Robin Hodges | Lieutenant Milliet (voice) |
![]() | Chris O'Dowd | Postman Joseph Roulin (voice) |
![]() | John Sessions | Pere Tanguy (voice) |
![]() | Helen McCrory | Louise Chevalier (voice) |
![]() | Eleanor Tomlinson | Adeline Ravoux (voice) |
![]() | Aidan Turner | The Boatman (voice) |
![]() | Saoirse Ronan | Marguerite Gachet (voice) |
![]() | Joe Stuckey | Young Man with a Cornflower (voice) |
![]() | James Greene | Old Peasant (voice) |
![]() | Martin Herdman | Gendarme Rigaumon (voice) |
![]() | Bill Thomas | Doctor Mazery (voice) |
![]() | Jerome Flynn | Doctor Gachet (voice) |
![]() | Robert Gulaczyk | Vincent van Gogh (voice) |
![]() | Piotr Pamula | Paul Gaugin (voice) |
![]() | Cezary Lukaszewicz | Theo van Gogh (voice) |
![]() | Bozena Berlinska-Bryzek | Jo van Gogh-Bonger (voice) (as Bozena Bryzek) |
![]() | Anastazja Seweryn | Vincent Willem van Gogh (voice) |
![]() | Borys Dominiuk | Young Vincent (voice) |
![]() | Bartlomiej Sroka | Theodorus van Gogh (voice) |
![]() | Kamila Dyoubari | Anna Cornelia Carbentus (voice) |
![]() | Przemyslaw Furdak | Emile Bernard (voice) |
![]() | Adam Pabudzinski | Henri Toulouse-Lautrec (voice) |
![]() | Keith Heppenstall | Camille Pissaro (voice) |
![]() | Graham Pavey | Old Ravoux (voice) |
![]() | Nina Supranionek | Germaine Ravoux (voice) |
![]() | Marcin Sosinski | Rene Secretan (voice) |
Sinopse:
A primeira animação produzida a partir de pinturas de tinta a óleo sobre tela acompanha Armand Roulin, jovem que recebe a tarefa de entregar a última carta escrita por Vincent Van Gogh.
30/12/2017
Dld
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Comentário:
Parecia uma boa ideia fazer uma animação reproduzindo os quadros de Vincent Van Gogh, afinal o pintor holandês é uma unanimidade mundial.
Há dois problemas nessa proposta: o primeiro é que a história criada para ser o fio condutor é elaborada de maneira simplória e, por vezes, cansativa.
O segundo problema é que, depois de alguns minutos de projeção, nos acostumamos com a estética e ela começa a ficar cansativa. Felizmente os roteiristas tiveram o bom senso de fazer os flashbacks em preto e branco, porque ninguém aguenta uma hora e meia de tanto colorido em movimento.
De qualquer maneira, o prazer de reconhecer as obras mais famosas, seus cenários e personagens supera qualquer problema. Para quem gosta de arte é um deleite, especialmente em tela grande.
Há dois problemas nessa proposta: o primeiro é que a história criada para ser o fio condutor é elaborada de maneira simplória e, por vezes, cansativa.
O segundo problema é que, depois de alguns minutos de projeção, nos acostumamos com a estética e ela começa a ficar cansativa. Felizmente os roteiristas tiveram o bom senso de fazer os flashbacks em preto e branco, porque ninguém aguenta uma hora e meia de tanto colorido em movimento.
De qualquer maneira, o prazer de reconhecer as obras mais famosas, seus cenários e personagens supera qualquer problema. Para quem gosta de arte é um deleite, especialmente em tela grande.
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