Brasil 2017 (89')
Direção: Fabio Meira
Elenco:
![]() | Priscila Bittencourt | ... | Irene |
![]() | Isabela Torres | ... | Irene |
![]() | Marco Ricca | ... | Tonico |
![]() | Suzana Ribeiro | ... | Mirinha |
![]() | Inês Peixoto | ... | Neuza |
![]() | Maju Souza | ... | Solange |
![]() | Teuda Bara | ... | Madalena |
![]() | Ana Reston | ... | Cora |
![]() | Priscila Bittencourt | ... | the other Irene |
![]() | Marcela Moura | ... | Doroti |
Sinopse:
Irene (Priscila Bittencourt) é a filha do meio de uma família tradicional do interior, que um dia descobre que o pai (Marco Ricca) tem uma filha fora do casamento, também chamada Irene (Isabela Torres) e da mesma idade que ela. Revoltada com a descoberta, Irene passa a se aproximar de sua meio-irmã e da mãe dela, sem revelar sua identidade. É o início de uma cumplicidade entre elas, que passa também pela descoberta da sexualidade.
Cinemark Pátio Paulista 2 (cabine)
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Comentário:
Inspirado numa história real de família, o diretor Fabio Meira constrói um drama interessante, cheio de filigranas e significados subliminares.
A adolescente Irene descobre que seu pai tem uma outra mulher e uma filha com a mesma idade e o mesmo nome que ela. Mas a filha da amante é mais desenvolvida e mais despachada.
Irene, filha do meio de uma mãe rigorosa, criada pela babá, enxerga na nova irmã o que ela mesma poderia ser, um espelho invertido da sua realidade.
Esse contato faz com que ela mesma amadureça, saindo da situação confortável em que fora criada.
O pai, longe de ser um vilão, conduz bem a situação com as duas famílias, até que a descoberta da filha cria tensão e ameaça por fim ao delicado equilíbrio que criou.
O elenco todo está bem afinado, com destaque para Inês Peixoto, a amante que é a personagem que tem mais espaço para externar suas emoções.
A direção é bastante limpa e elegante, com um quê de cinema novo francês.
Mais um bom momento dos filmes nacionais este ano.
(http://www.kinobrasil.com.br/2017/09/as-duas-irenes.html)
A adolescente Irene descobre que seu pai tem uma outra mulher e uma filha com a mesma idade e o mesmo nome que ela. Mas a filha da amante é mais desenvolvida e mais despachada.
Irene, filha do meio de uma mãe rigorosa, criada pela babá, enxerga na nova irmã o que ela mesma poderia ser, um espelho invertido da sua realidade.
Esse contato faz com que ela mesma amadureça, saindo da situação confortável em que fora criada.
O pai, longe de ser um vilão, conduz bem a situação com as duas famílias, até que a descoberta da filha cria tensão e ameaça por fim ao delicado equilíbrio que criou.
O elenco todo está bem afinado, com destaque para Inês Peixoto, a amante que é a personagem que tem mais espaço para externar suas emoções.
A direção é bastante limpa e elegante, com um quê de cinema novo francês.
Mais um bom momento dos filmes nacionais este ano.
(http://www.kinobrasil.com.br/2017/09/as-duas-irenes.html)
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