terça-feira, 7 de maio de 2013

Somos Tão Jovens




Brasil 2013
Direção: Antonio Carlos da Fontoura
Elenco:
Thiago Mendonça...Renato Russo
Laila Zaid...Ana Cláudia
Bruno Torres...Fê Lemos
Daniel Passi...Flávio Lemos
Sandra Corveloni...D. Carminha
Marcos Breda...Dr. Renato
Bianca Comparato...Carmem Teresa
Conrado Godoy...Marcelo Bonfá
Nicolau Villa-Lobos...Dado Villa-Lobos
Sérgio Dalcin...Petrus
Olívia Torres...Gabi
Ibsen Perucci...Dinho Ouro Preto
Nathália Limaverde...Helena
André de Carvalho...Tony
Kotoe Karasawa...Suzy
Victor Carballar...Phil
Maísa Lacerda...Lele
Kael Studart...Andi
Vitor Bonfá...Loro
Paulo Wenceslau...Guilherme
Henrique Pires...Carlos Alberto
Waldomiro Alves...Feijão
Thiago Casado...Ico
Leonardo Villas Braga...Hermano
Edu Moraes...Herbert
Natasha Stransky...Terese

Sinopse:
O jovem Renato Russo não tem tempo a perder: sonha ser um astro do rock. Mas ainda é cedo. Ele precisa estudar, dar aulas de inglês, tranquilizar os pais, curtir a turma, curar dores de amor e, principalmente, arrumar quem toque na sua banda. Do Aborto Elétrico à Legião Urbana, “Somos Tão Jovens” apresenta os primeiros acordes do mito Renato Russo e da turma do Rock Brasília, criadores de sucessos como “Que País é Este”, “Geração Coca-Cola”, “Eduardo e Mônica” e muitas outras músicas que marcam e transformam fãs geração após geração, iniciando a trajetória que a tornará a maior banda do Rock Brasil e Renato Russo o porta-voz da juventude urbana do país inteiro.

07/05/2013
PlayArte Plaza Sul 6
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Comentário:
Renato Russo era um gênio, mas era também um poser afetado e isso está bem claro no filme. O problema é que a "encenação" da personalidade do artista, que toma a maior parte do filme, é muito ruim. Os diálogos são absurdamente artificiais, declamados por atores muito mal dirigidos, quase nenhum se salva. A produção também é pobre, especialmente por conta da falta de figurantes, que obriga o diretor a ficar preso aos planos fechados. O que salva é a essência do momento mágico que a cultura brasileira teve naquele distante 1985 no Planalto Central. Merecia mais que um diretor experiente, mas ruim e um roteirista, Marcos Bernstein, que tem no seu currículo um filme como "Central do Brasil", mas dá a impressão que o verdadeiro autor daquele roteiro era o co-roteirista João Emanuel Carneiro. O resultado final é decepcionante.

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