EUA 1995
Direção: Tom DiCillo
Elenco:
Steve Buscemi | ... | Nick Reve | |
Catherine Keener | ... | Nicole Springer | |
Dermot Mulroney | ... | Wolf | |
Danielle von Zerneck | ... | Wanda | |
James LeGros | ... | Chad Palomino | |
Rica Martens | ... | Cora | |
Peter Dinklage | ... | Tito | |
Kevin Corrigan | ... | Assistant Camera | |
Hilary Gilford | ... | Script | |
Robert Wightman | ... | Gaffer | |
Tom Jarmusch | ... | Driver / Intern | |
Michael Griffiths | ... | Sound Mixer | |
Matthew Grace | ... | Boom | |
Ryan Bowker | ... | Food Service / Clapper | |
Francesca DiMauro | ... | Production Assistant | |
Norman Fields | ... | Hair / Make-up Artist | |
Lori Tan Chinn | ... | Costume Designer | |
Vincenzo Amelia | ... | Cook | |
Laurel Thornby | ... | Nicole's Mother |
Sinopse:
Diretor de cinema tenta concluir as filmagens de seu longa metragem, e contornar os problemas com a falta de recursos financeiros, os ataques de estrelismo dos atores e as crises histéricas dos membros da produção.
Espécie de "A Noite Americana" do cinema independente, este divertido longa é o segundo trabalho do jovem Tom DiCillo (discípulo de Jim Jarmusch), e além de uma declaração de amor ao cinema é uma homenagem a todos os heróis do celulóide que contra todas as dificuldades possíveis continuam a fazer seus filmes. Narrado em preto e branco para as cenas do filme dentro do filme, e em cores para as sequências de bastidores, o filme é um deleite para estudantes de cinema e cinéfilos em geral.
Tom DiCillo certamente impõe sua própria experiência pessoal no alter ego interpretado por Steve Buscemi (figura fácil de ser vista como coadjuvante em comédias tem uma rara oportunidade de atuar como protagonista), que brilha na pele do cineasta às voltas com um astro canastrão (Le Gros, visto como uma caricatura de Brad Pitt, astro do primeiro filme dirigido por DiCillo, "Johnny Suede", em 1992), uma equipe ensandecida e seu amor não declarado pela estrela do filme (Katharine Keener, musa do cinema independente).
Com algumas cenas hilariantes e situações bizarras, DiCillo mostra que muitas vezes o que está por trás das câmeras é mais interessante do que o que está à sua frente, e realizou uma sátira impagável que foi o grande destaque no Sundance Festival (para filmes independentes) daquele ano e uma prova de que ainda existe vida inteligente no cinema americano. Pelo menos, entre os chamados "independentes".
23/11/2012
Dld
««««
Comentário:
Inventivo e inteligente, o filme explora as dificuldades de se fazer cinema independente. Buscemi está fantástico como o diretor sobre quem caem todos os problemas. òtimo para quem ama cinema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário