Brand Upon the Brain! A Remembrance in 12 Chapters

EUA / Canadá 2009
Direção: Guy Maddin
Elenco:

	Gretchen Krich	...	Mother
	Sullivan Brown	...	Young Guy Maddin
	Maya Lawson	...	Sis
	Katherine E. Scharhon	...	Chance Hale / Wendy Hale
	Todd Moore	...	Father
	Andrew Loviska	...	Savage Tom
	Kellan Larson	...	Neddie
	Erik Steffen Maahs	...	Older Guy Maddin
	Cathleen O'Malley	...	Young Mother
	Clayton Corzatte	...	Old Father
	Susan Corzatte	...	Old Mother
	Megan Murphy	...	Murderous Sister
	Annette Toutonghi	...	Murderous Sister

Sinopse:
Depois de passar trinta anos longe, Guy Maddin retorna à casa onde passou sua infância. Em uma ilha, ele vivia com seus pais em um orfanato administrado por eles, onde as coisas não aconteciam de uma forma normal. Guy vai revendo as instalações abandonadas e relembrando da época em que viveu ali. Enquanto sua mão, uma mulher autoritária, passava o dia em um farol, observando as ações de todas as crianças do local, seu pai ficava o tempo todo em um laboratório fazendo pesquisas com os órfãos. 

Na ilha, ele também conhece Wendy, uma jovem que aparece misteriosamente e por quem ele se apaixona. Em suas tardes com ela, a irmã dele e o seu melhor amigo, Neddie, Guy conhece seus primeiros sentimentos mais adultos. Mas os quatro terão que se unir para se proteger, já que cada um sofre um tipo de perseguição dentro do lugar. O mais apavorado é Neddie, que é o alvo preferido de Savage Tom, que prometeu abrir seu peito e devorar seu coração. Guy vai relembrar todos os fatos que desencadearam sua saída. 

Apesar do roteiro absurdo da ficção-científica Brand Upon the Brain, o nome do personagem é o mesmo de seu diretor, Guy Maddin. O filme é em preto-e-branco e mudo, tomando como inspiração os filmes do cinema mudo. Porém, este tem músicas modernas e conta com a narração de Isabella Rossellini. Na 31ª Mostra de Cinema de São Paulo, o filme ganhou uma exibição multimídia, com música e narração ao vivo, com a voz de Marília Gabriela.


20/10/2012
Dld
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Comentário:
No formato de memórias perdidas, como num velho filme mudo, mas de visual gótico, gravado em super8, o filme assusta os espectadores desavisados. Uma obra experimental ousada e intrigante, que vale conhecer. Estimulante.