EUA / UK 2011
Direção: Kevin Macdonald
Natalia Andreadis | (collaborating director) | |
Jack Attridge | (co-director) | |
Zillah Bowes | (co-director) | |
Lisa Cottrell-Bentley | (co-director) | |
Alejo Crisóstomo | (co-director) | |
Jane Haubrich | (co-director) | |
Soma Helmi | (co-director) | |
Jennifer M. Howd | (co-director) | |
Aditya Kolli | (co-director) | |
Francesco La Regina | (co-director) | |
Frederic Lumiere | (co-director) | |
Cec Marquez | (co-director) | |
Linda Matarasso | (co-director) | |
Kevin McMahon | (co-director) | |
Joseph Michael | (co-director) | |
Joaquin Montalvan | (co-director) | |
Emmanuelle Pickett | (co-director) |
Elenco:
Cindy Baer | ... | Herself | |
Caryn Waechter | ... | Herself | |
Moica | ... | Actress (as Mojca Brecelj) | |
Hiroaki Aikawa | ... | Himself | |
Drake Shannon | ... | Himself | |
Ranja Kamal | ... | Herself | |
Bob Liginski Jr. | ... | Himself | |
Christopher Brian Heerdt | ... | Himself | |
Jaap Dijkstra | ... | Himself | |
Teagan Bentley | ... | Hula Hoop Rubik's Cube Girl | |
David Jacques | ... | Himself | |
Ayman El Gazwy | ... | Himself | |
Ester Brymova | ... | Herself (as Ester Brym Ortiz Guillen) | |
Shahin Najafipour | ... | Himself | |
Catherine Liginski | ... | Herself | |
Lilit Movsisyan | |||
Arsen Grigoryan | |||
Ashley Meeks | ... | Herself | |
Cec Marquez | ... | Himself | |
Ildikó Zöldi | ... | Herself | |
Amelie Sara Kukucska | ... | Herself | |
Jane Haubrich | ... | Herself | |
Jennifer M. Howd | ... | Herself | |
Boris Grishkevich | ... | Himself | |
Fredeik Boje Mortensen | ... | Himself | |
Jack C. Marquez | ... | Himself | |
Shir Decker | ... | Himself | |
Cristina Bocchialini | ... | Herself (uncredited) | |
Andrea Cunningham | ... | Herself (uncredited) | |
Emmanuelle Pickett | ... | Herself (uncredited) |
Sinopse:
Experimento histórico filmado e postado em um único dia por milhares de usuários do Youtube do mundo, que registraram alguns momentos de suas vidas diante das câmeras.
Tudo começou com uma ideia fascinante, cujo resultado não fica atrás. Numa parceria do YouTube com os irmãos cineastas Ridley (“Gladiador”) e Tony Scott (“O Sequestro do Metrô 1 2 3”), milhares de pessoas pelo mundo aderiram a uma convocação. Os internautas deveriam postar imagens de algo ocorrido nas 24 horas do dia 24 de julho de 2010. Também responderiam a três simples questões: o que há no seu bolso, o que você ama e do que tem medo? A aceitação foi incrível. De 192 países, chegaram 80 000 vídeos, representando 4 500 horas de gravação. A tarefa do diretor escocês Kevin Macdonald (de “O Último Rei da Escócia”) foi dificílima. Era preciso sintetizar o material bruto em apenas 95 minutos. Embora lançado tardiamente e em sessão única no Frei Caneca Espaço Itaú de Cinema, o documentário “A Vida em um Dia” consegue arrebatar pela simplicidade do projeto. Trata-se de registros domésticos de gente como a gente. Não há padrão de sequência nem de formato. A fita começa e termina sob uma bela lua cheia. Em seguida, surgem cenas do cotidiano: espreguiçar, escovar os dentes, tomar o café da manhã sem pressa… afinal, era um sábado. Às vezes, o diretor acelera a montagem para mostrar imagens com o mesmo efeito, como focar os próprios pés caminhando, por exemplo. Em outra direção, o realizador deixa fluir personagens e suas surpreendentes histórias. Aí aparecem o indiano ganhando a vida como jardineiro em Dubai, o pequeno engraxate peruano, a senhora de Bali encarregada de abençoar casas, um fotógrafo do Afeganistão mirando as lentes para o dia a dia em Cabul. Tristezas e alegrias, pobres e ricos, sarados e doentes se unem num filme de sentimentos plurais. Impossível não ficar chocado com o abate de um boi na Itália ou compartilhar a felicidade de um americano ao revelar ser gay para sua avó pelo telefone. Dos fatos curiosos, são marcantes o ciclista coreano que visitou mais de 190 países em nove anos e a paupérrima família de um viúvo árabe vivendo num cemitério. O Brasil está lá, representado por um pai de câmera na mão desmaiando no nascimento do filho.
01/08/2012
Dld
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Comentário:
A ideia era ótima, mas das 4500 horas de vídeo recebidas, pelo visto, pouco se aproveita. O roteiro apesar de óbvio erra muito. Várias das cenas parecem fugir da proposição de pessoas gravando seu cotidiano. E curiosamente falta um pouco de variedade de procedências, tem muito material americano. Curiosamente uma das sequências mais memoráveis é brasileira, a cena do pai que desmaia filmando o parto. Deve dar pra fazer coisa melhor com tanto material.
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