França 2009
Direção: Sébastien Lifshitz
Elenco:
Yannick Renier | ... | Sam | |
Léa Seydoux | ... | Léa | |
Nicole Garcia | ... | La mère | |
Théo Frilet | ... | Mathieu | |
Pierre Perrier | ... | Jérémie | |
Micheline Presle | ... | La grand-mère | |
Gérard Watkins | ... | Le père | |
Marie Matheron | ... | La mère adoptive | |
Luis Hostalot | ... | Pablo | |
Ludo Harley | ... | Sam enfant (as Ludo Harlay) | |
Samuel Vittoz | ... | Alex adulte | |
Quentin Gonzalez | ... | Alex enfant | |
Romain Scheiner | ... | Sam adolescent | |
Anne Duverneuil | ... | Lucie | |
Camille Dupuy | ... | Gaspard | |
Réjane Kerdaffrec | ... | L'échographiste | |
Marie Bouvier | ... | La mère de Gaspard |
Sinopse:
O filme centra-se em Sam (Yannick Renier), um solitário de 27 anos que viaja de carro pelas estradas francesas em direção ao Sul, mas que acaba por dar carona a três desconhecidos para afastar o tédio. Entre eles, estão dois irmãos, Léa (Léa Seydoux) e Mathieu (Théo Frilet), a que se juntará Jérémie (Pierre Perrier), por quem Léa sente alguma atração. Mas o foco da história é Sam, uma figura opaca e lacônica que vive marcada por um passado traumático – o pai suicidou-se quando ele tinha oito anos, e a mãe (Nicole Garcia) caiu em depressão e viveu parte da vida em reabilitação.
17/02/2011
Dld
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Obs: O filme é muito encanado, todo mundo é problemático e depressivo. Talvez por isso ele não caminhe bem. Falta alguma interação mais óbvia, um fio condutor mais claro para conectar o espectador ao drama do personagem central, que fica fechado em si para seu grupo e até para o público. Não é ruim, tampouco é bom.
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