Portugal 2010
Direção: Carlos Coelho da Silva
Elenco:
Sandra Barata Belo | ... | Amália | |
Carla Chambel | ... | Celeste Rodrigues | |
Ricardo Carriço | ... | César Seabra | |
José Fidalgo | ... | Francisco da Cruz | |
António Pedro Cerdeira | ... | Ricardo Espírito Santo | |
Ricardo Pereira | ... | Eduardo Ricciardi | |
António Montez | ... | Avô António |
Sinopse:
A história de Amália (Sandra Barata) como nunca foi contada. “Amália” é uma história de amores e de glória, uma história dramática e de exaltação. Começa em Nova Iorque, 1984: Amália vai matar-se. A obsessão pela morte vem da adolescência, ela está doente, pensa que é agora. Abre as portas da varanda da sua suite, sobe um degrau do parapeito e olha para o abismo.
E é nesse momento, debruçada sobre o abismo, que Amália revê uma vida de génio artístico, de sucesso planetário, mas também de frieza familiar, de desilusões amorosas, em que avulta uma paixão impossível, a relação controversa com a extrema melancolia do fado, que não ama por se aproximar demasiado das sombras da sua vida mas que faz vibrar como ninguém, dando ao filme os seus momentos mais espectaculares.
De 1954 a 1984, são trinta anos em busca de um equilíbrio que escapa, de um amor que lhe foge, ao contrário do sucesso artístico, que a vai projectando como uma vedeta mundial. É esse o núcleo de “Amália”, um filme onde se revelarão algumas das histórias secretas da fadista, ao mesmo tempo que se reconstituem os mais memoráveis momentos da sua carreira artística.
Viver não lhe chegava. Cantando, chegou a todos.
25/07/2011
TeleCine Cult
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Obs: Uma bela produção, com elenco bonito, fotografia deslumbrante, as canções inesquecíveis de Amália dubladas, mas... não funciona. A edição não linear, em vez de ser um diferencial criativo, apenas torna o filme confuso. Alguns dramas mal explicados parecem saídos de novelas mexicanas e não do fado. É uma pena desperdiçar um dos mais importantes símbolos da cultura portuguesa com um filme ruim. Mal dirigido e mal editado.
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