Portugal / França 1998
Direção: Teresa Villaverde
Elenco:
![]() | Ana Moreira | ... | Andreia |
![]() | Alexandre Pinto | ... | Pedro |
![]() | Nelson Varela | ... | Ricardo |
![]() | Alexandra Lencastre | ... | Social Worker |
![]() | Paulo Pereira | ... | Zezito |
![]() | Helder Tavares | ... | Franklin |
![]() | Teresa Roby | ... | Pedro's Mother |
![]() | António Capelo | ... | Pedro's Father |
![]() | Jorge Bruno Gomes | ... | Pedro's Brother |
![]() | Samuel Costa | ... | João Paulo |
![]() | Carlos Castilho | ... | Artur |
![]() | Maria Tengarrinha | ... | Julia |
![]() | Marta Sofia Vargas | ... | Paula |
![]() | Isabel Ruth | ... | Isabel |
Sinopse:
Andreia (Ana Moreira), Pedro (Alexandre Pinto) e Ricardo (Nelson Varela) não aceitam as coisas como elas são, não se encaixam em lado nenhum. Nunca se rendem, estão sempre à procura de alguma coisa. Têm dentro deles uma força invisível que se espalha por todo o lado. Alguma coisa dentro deles está sempre prestes a explodir.
É como um energia selvagem, um desejo de mudar as coisas, de viver de uma forma diferente. Não sabem muito bem o que querem, mas há sempre alguma coisa que os incomoda. Vivem com a necessidade constante de vertigem, de deslocação, de movimento. Recusam-se a aceitar o lugar que lhes foi imposto mesmo antes de serem capazes de escolher fosse o que fosse. Não aceitam esse lugar e é por isso que não o ocupam. Mas não têm nenhum outro.
São sobreviventes. São os mutantes portugueses, mas também existem mutantes em todos os lugares. Talvez o mundo preferisse que eles não existissem, mas eles existem.
Ao longo de todo o filme, eles sonham, choram, riem, têm filhos, morrem, fogem.
É como um energia selvagem, um desejo de mudar as coisas, de viver de uma forma diferente. Não sabem muito bem o que querem, mas há sempre alguma coisa que os incomoda. Vivem com a necessidade constante de vertigem, de deslocação, de movimento. Recusam-se a aceitar o lugar que lhes foi imposto mesmo antes de serem capazes de escolher fosse o que fosse. Não aceitam esse lugar e é por isso que não o ocupam. Mas não têm nenhum outro.
São sobreviventes. São os mutantes portugueses, mas também existem mutantes em todos os lugares. Talvez o mundo preferisse que eles não existissem, mas eles existem.
Ao longo de todo o filme, eles sonham, choram, riem, têm filhos, morrem, fogem.
10/05/2011
Dld
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Obs: Uma espécie de Pixote português, mostrando a realidade de adolescentes abandonados ou infratores num tom quase documental. É pesado e com narrativa excessivamente fragmentada, principalmente na primeira metade. Não é bom cinema, mas é relevante.
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