Finlândia 2008
Direção: Dome Karukoski
Elenco:
| Niilo Syväoja | ... | Juhani Johansson | |
| Tommi Korpela | ... | Olavi Harjula | |
| Kristiina Halttu | ... | Irene Harjula | |
| Kati Outinen | ... | Tyyne | |
| Pertti Sveholm | ... | Erik Johansson | |
| Matleena Kuusniemi | ... | Maire Johansson | |
| Eero Milonoff | ... | Salmi | |
| Marjut Maristo | ... | Vanamo Harjula | |
| Roope Karisto | ... | Sjöblom | |
| Ville Saksela | ... | Rinne | |
| Niko Vakkuri | ... | Hermanni Hämäläinen | |
| Iiro Panula | ... | Sulkava | |
| Henri Huttunen | ... | Simola | |
| Heikki Nousiainen | ... | Sosiaalijohtaja Rantala | |
| Matti Onnismaa | ... | Viranomainen | |
| Asko Sahlman | ... | Rikostutkija | |
| Samu Uutela | ... | Juhani 7 vuotta | |
| Kiira Sivonen | ... | Sauli-vauva | |
| Edit Viljamaa | ... | Orvokki Harjula | |
| Kirsti Väänänen | ... | Siviilipoliisi | |
| Dome Karukoski | ... | Siviilipoliisi |
Sinopse:
Juhani (Niilo Syväoja) tem apenas 14 anos de idade e já tem de lidar com uma experiência traumática. Dos seu poucos anos de vida, em quase a metade deles ele pulou de uma casa para outra, de família para família, nunca podendo se estabelecer em nenhuma delas de forma definitiva. Juhani é órfão. E um dia acaba chegando a uma instituição para garotos, um local onde regras e regulamentos severos são instituidos e controlados pelo cruel superintendente Olavi Harjula (Tommi Korpela). Além de outros sete garotos e Olavi, no local vivem também a esposa deste, Irene (Kristiina Halttu), as duas filhas e mais a senhora Tyyne (Kati Outinen), que cuida de tudo - incluindo os animais e todo o abastecimento. O lugar tem o apelido de A Ilha, porque ali é praticamente uma comunidade num mundo particular.
25/10/2013
Dld
««««
Comentário:
Os traumas de infância marcam nossas vidas para sempre e ajudam a formar nossa personalidade. Este bom filme finlandês mostra um grupo de adolescentes rebeldes, isolados numa ilha, que procuram a redenção a partir de um objetivo comum, mas que acabam superados por suas feridas psicológicas. A língua e os hábitos causam certa estranheza, falta linearidade para a melhor compreensão, mas a dor da alma é universal.